Empreendedorismo é a arte de realizar sonhos. A partir disso, não há
limites para quem é persistente e possui os conhecimentos necessários. Assim,
empreendedorismo se torna uma capacitação possível a qualquer pessoa que se
disponha a ter as atitudes e os comportamentos necessários para “fazer
acontecer” oportunidades. Em geral, os empreendedores são capazes de trabalhar
hoje sem perder o olhar no futuro.
Transcrevemos a partir do livro “O
poder da atitude”, de Alexandre Slivinik, esse exemplo bastante emblemático
da história de um dos políticos mais famosos do mundo: “ele montou um negócio
em 1831, mas não deu certo. Foi derrotado na candidatura a vereador em 1832.
Fracassou em outro negócio em 1834. A noiva faleceu em 1835. Teve um ataque de
nervos em 1836. Foi derrotado em outra eleição em 1838. Foi derrotado para o
Congresso em 1846. Foi derrotado para o Congresso em 1948. Foi derrotado para o
Senado em 1855. Foi derrotado para a vice-presidência em 1856. Foi derrotado
para o Senado em 1858. Foi eleito Presidente da República dos Estados Unidos em
1860. Seu nome? Abraham Lincoln. Um dos mais notáveis estadistas da
humanidade”.
Com efeito, a persistência é característica obrigatória nos homens e
mulheres de sucesso. Steve Jobs foi expulso de sua própria empresa, a Apple,
após lançar o Macintosh, retornando a ela após cinco anos. Albert Einstein
também foi expulso da escola, porque não tinha capacidade para aprender, mas a
história comprovou a genialidade dele. Nelson Mandela, após passar 27 anos na
prisão, se elegeu presidente da África do Sul e se consagrou como o maior líder
da África Negra, tendo sido agraciado com o Premio Nobel da Paz.
Exemplos como esses nos fazem ver o valor do empreendedorismo como
instrumento de superação de adversidades. Dele, aprendemos que sempre que
vislumbramos metas a alcançar nos fortalecemos no enfrentamento dos inúmeros
obstáculos cotidianos. Mas, quantos potenciais Lincoln, Einstein, Jobs e
Mandela se perderam nos seus ideais pela falta de capacidade empreendedora?
Talvez já tivéssemos a cura do câncer, a fórmula da paz mundial, a equação que
resolveria a exclusão social e a degradação ambiental. Quem sabe essas soluções
chegaram a alguma cabeça que recuou no primeiro obstáculo?
Seremos muito mais realizadores e felizes se cultivarmos a cultura
empreendedora e o associativismo, desde a primeira escola e por toda a vida
escolar de nossos alunos. Essa é a nova educação e o melhor preparo dos jovens
para os futuros desafios globais
Publicado na Revista Fecomércio-SE Jan-Fev/2013 nº 06
Um texto sucinto, mas, Plausível.
ResponderExcluirConfesso que foi um dos melhores lidos por mim no teu blog até agora, porque fala de grandes nomes e no penúltimo parágrafo nos para refletir como seria mesmo nosso mundo se ainda existissem esses homens.
Como o senhor disse "persistente", essa é a palavra certa para levar um indivíduo ao sucesso, pois nada é fácil, porque se for, acaba rápido ou não presta.
Quero destacar também nesta lista o alemão Oscar Schindler, daquele filme que te falei ano passado, (A Lista de Schindler), foi um verdadeiro empreendedor salvando vidas de mais de um milhão de judeus após emprega-los em suas empresas.
Fico grato por seus textos e por esse começo de amizade ético que nós temos.
Bom dia parceiro!
Caro Lucas,
ExcluirA exemplo de Oscar Schindler, muito bem citado por você, existem milhares de outros que realizaram os grandes avanços científicos que transformaram o mundo. Muito mais avanços teríamos de se não faltasse a persistência de alguns gênios que abandonaram suas buscas, talvez tão perto do sucesso, sem saberem.
Um forte abraço.